Filmes de amor
Filme Meu primeiro amor (1991) |
Nathália Coelho
Filmes de amor são para chorar. Para mexer com tudo aqui dentro. Filmes de amor vem com kit 'faça seu vôo sozinho.' E então viaje pelo imaginário, pelos sonhos e pelas ilusões. Filmes de amor tem gosto de suspiro e morango na boca. Transformam-se em doce depois de passar pelo azedo das decepções. Fecham os olhos, molham o rosto de lágrimas e dizem: 'Aiiii!' Ai, que vontade de viver uma história como essa! E o telespectador abraça a almofada, morde os lábios, afunda o corpo no sofá, sorri sozinho. Filmes de amor são para rir também. Rir da comédia romântica e da nossa própria vida. Afinal, quem não leva com humor os desencontros acaba se fechando para novos encontros. Filmes de amor engolem a pipoca num segundo. Dá ansiedade e pode roer as unhas. Pode contorcer na cadeira do cinema. Filmes de amor aliviam a tensão cotidiana. Alimentam as esperanças, salpicam o olhar de estrelas e tudo é visto com candura. Filmes de amor são mero entretenimento. Destinados ao casal apaixonado, ao que acabou de se separar, para aqueles enamorados, os ficantes, os peguetes, os casados e solteiros. Filmes de amor existem para os enrolados em relacionamentos, que sempre vão povoar esse mundo. Mocinhos, mocinhas, bandidos e vilões. Todos já amaram um dia... nem que seja só por um dia, uma noite, uma hora... Lá no fundo, bem no fundo, filmes de amor agradam a todos, porque mexem com o que há de mais sensível num coração fechado. E quem nunca se emocionou ao ver um longa assim, que atire a primeira pedra...
Filmes de amor são para chorar. Para mexer com tudo aqui dentro. Filmes de amor vem com kit 'faça seu vôo sozinho.' E então viaje pelo imaginário, pelos sonhos e pelas ilusões. Filmes de amor tem gosto de suspiro e morango na boca. Transformam-se em doce depois de passar pelo azedo das decepções. Fecham os olhos, molham o rosto de lágrimas e dizem: 'Aiiii!' Ai, que vontade de viver uma história como essa! E o telespectador abraça a almofada, morde os lábios, afunda o corpo no sofá, sorri sozinho. Filmes de amor são para rir também. Rir da comédia romântica e da nossa própria vida. Afinal, quem não leva com humor os desencontros acaba se fechando para novos encontros. Filmes de amor engolem a pipoca num segundo. Dá ansiedade e pode roer as unhas. Pode contorcer na cadeira do cinema. Filmes de amor aliviam a tensão cotidiana. Alimentam as esperanças, salpicam o olhar de estrelas e tudo é visto com candura. Filmes de amor são mero entretenimento. Destinados ao casal apaixonado, ao que acabou de se separar, para aqueles enamorados, os ficantes, os peguetes, os casados e solteiros. Filmes de amor existem para os enrolados em relacionamentos, que sempre vão povoar esse mundo. Mocinhos, mocinhas, bandidos e vilões. Todos já amaram um dia... nem que seja só por um dia, uma noite, uma hora... Lá no fundo, bem no fundo, filmes de amor agradam a todos, porque mexem com o que há de mais sensível num coração fechado. E quem nunca se emocionou ao ver um longa assim, que atire a primeira pedra...
TEXTO PERFEITO...
ResponderExcluir"Onde está a felicidade?", uma deliciosa comédia romântica que nada tem de comédia quem dirá amor. huasdhauda
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk o filme de nossas vidas, para com isso!!
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